Introdução ao Socialismo


Socialismo é o conjunto de doutrinas e práticas baseadas na crença de que a maior parte dos males sociais se deve à excessiva desigualdade na distribuição de riquezas e que tais males sociais só podem ser sanados pela transferência, gradual ou imediata, total ou parcial, da propriedade ou dos meios de produção e distruibuição, do controle privado para o público.

Desde a antiguidade existia a divisão justa das coisas, mas, com o passar do tempo a ganancia do ser humano falou mais alto.Uma minoria se tornou dona do que era dividido igualmente.

Com o surgimento das maquinas aperfeiçoadas da “Revolução Industrial”, surgiu um novo tipo de escravo, o operário. Estes trabalhadores tinham grandes jornadas de trabalho e recebiam um péssimo salário que mal dava para sobreviver.









O socialismo pode ser dividido em ECONÔMICO, SOCIAL, POLÍTICO e MORAL.


ECONÔMICO: se caracteriza pela primazia do trabalho sobre o lucro, da distribuição social das riquezas sobre a sua acumulação privada e do planejamento sobre a livre concorrência.

SOCIAL: o social preconiza maior valorização dos fins comunitários sobre o interesse individual e a solidariedade coletiva sobre o individualismo.

POLÍTICO: O político prevê a intervenção reguladora e planificadora do Estado na economia, o direito do trabalho e a participação política dos trabalhadores no poder.

MORAL: O moral aspira à justiça social, ao desenvolvimento e à comunidade internacional pacífica.




Resumindo, No socialismo o Estado é o detentor dos meios de produção e o trabalho é pago levando-se em conta sua quantidade e complexidade. O indivíduo só pode possuir bens de consumo e de uso pessoal. As desigualdades sociais são compensadas através de um amplo programa de assitência social que atende desde o nascimento até a aposentadoria. Devido ao controle sobre a produção e ao excesso de burocracia, acaba gerando defasagem tecnológica e distorções de preço que fragilizam todo o sistema econômico.




Fonte: Escola Viva : programa de pesquisa e apoio escolar : o tesouro do estudante. -1. ed. - São Paulo : Meca, 1998 (edição 2005)

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OS ECONOMISTAS LIBERAIS



As bases do liberalismo eram propriedade privada, o individualismo econômico, a liberdade de comércio, de produção e de contrato de trabalho sem controle do Estado ou pressão dos sindicatos. O pensamento liberal ganhou contronos definidos com Adam Smith, seguindo a sualinha de surgiram vários outros teóricos continuadores do liberalismo clássico, como Thomas Malthus e Davi Ricardo.
Thomas Malthus afirmava que a natureza impunha limites ao progresso mateiral, já que a população crescia em progressão geométrica enquanto a produção de alimentos aumentaria em progressão geométrica. A Lei dos Pobres foi um reflexo das ideias de Matlhus. Depois de Adam Smith, David Ricardo foi o maior representante da escola liberal também chamada clássica, ele desenvolveu a teoria do valor do trabalho e defendeu a lei férrea dos salários.
A Inglaterra adquiria uma nova configuração social com a industrialuzação e o êxodo rural, interessados em obter mão-de-obra mais barata possível, os industriais preferiam o trabalho de mulheres e crianças.